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Transformação digital na comunicação

Texto Vânia Guerreiro

Fotografia Luis Viegas

Mudar uma situação com impacto no futuro. Conduzir mudanças transformadoras. Essas são as capacidades de um game changer. O que mudou? Tudo. Quem foram os game changers? Todos nós. Cada um no seu papel.

3 min. leitura

  1. Transformação digital na comunicação

C

Continuamos a apresentar os perfis dos game changers que estão a mudar as regras do jogo neste momento ímpar que vivemos. E tu? Que game changer és?

És um explorador?  
Somos apaixonados pela inovação.

Somos apaixonados pela inovação. Exploramos, aprendemos e implementamos novas tecnologias e processos. Somos apaixonados pelas pessoas. E o nosso novo ponto de encontro para contar as tuas histórias e responder às tuas necessidades é digital.

Comunicar durante esta crise sem precedentes e chegar aos mais de 5.000 colaboradores em suas casas transformou definitivamente a nossa relação com o público interno. Nada substitui a comunicação presencial, mas a distância aproximou-nos mais do que nunca graças à transformação digital dos meios de comunicação. A qualquer hora e em qualquer lugar, a informação que conta está agora disponível em várias plataformas digitais. Questionamos o “Status quo”. Temos a coragem de assumir riscos e de aprender com os erros.

Comunicar em tempos de pandemia

Colaboradores registados na E-app

5.188

Notificações E-app

145

Mensagens Saber mais E-app e e-mail

150

E-mails comunicação interna

95

Comunicados Conselho de Gerência

4

Flash newsletter

15

Mensagens do diretor de produção

2

Seguidores Linkedin

30.571

Visitas website

5.434

Televisão corporativa

24/24h

A prioridade foi, desde o primeiro momento, garantir a transparência e conformidade da informação a todos os colaboradores. Só assim nos sentimos todos mais confiantes e responsáveis neste propósito comum: garantir a saúde e segurança de todos!

João Delgado
Chefe de divisão de comunicação e relações governamentais

«Os meios digitais permitiram-nos reforçar ainda mais a proximidade com os nossos colaboradores, respeitando a diversidade dos seus hábitos, horários de trabalho e interesses.», conclui.

«Na maioria das vezes, acedi às informações oficiais pela E-App e, nos casos em que o conteúdo era mais extenso, complementei a consulta com a leitura do email e/ou ao site da intranet. Achei muito criativa a forma com nos foram transmitidos os procedimentos/regras de regresso à fabrica (filme de animação).

No meu caso, o modelo que os nossos managers implementaram para a gestão da comunicação de do trabalho foi, na minha opinião, um caso de sucesso! De um dia para o outro, todos os recursos tecnológicos passaram a ajudar no processo de comunicação dentro da nossa área: os grupos de mensagens suportaram as situações onde a necessidade de partilhar a informação / decisão era mais imediata; as reuniões passaram a acontecer por Skype ( uma ferramenta com um potencial até então subutilizado). Acredito que a novidade dos tempos que atravessámos tenha exigido, a todos, um maior uma maior sensibilidade para a importância da comunicação. A perceção que tenho do que aconteceu na minha área, foi de que esta transformação ocorreu com naturalidade e sentido de responsabilidade. Estes ingredientes foram utilizados na nossa área de uma forma muito sábia. Rapidamente percebemos que o principal objetivo era, genuinamente, a nossa segurança. Estou convencido que todos os colegas e equipas da minha área o sentiram da mesma forma. E, na verdade, também considero que, também por essa razão, a qualidade das respostas das diferentes equipas foi proporcional à segurança/confiança semeada.

E além do mais conseguimos garantir a transparência, sem dúvida. E se a conformidade for avaliada, também, pela capacidade em assegurar que a informação chega ao universo dos colaboradores da empresa, estou convencido de que, também aí, as coisas correram muito bem. Se dúvidas houvesse, o investimento feito neste tipo de ferramentas, teve, na minha opinião, o maior retorno que algumas vez se poderia ambicionar: confiança absoluta de que o trabalho dos colegas que ficaram na fábrica a preparar o arranque, ia dar um bom resultado. E deu!».

Carlos Fujão, especialista de ergonomia, EI&LM

«Neste período acedi à informação interna através das ferramentas que já utilizava normalmente, a E-App , o e-mail  e a intranet. Como, durante este período o computador da empresa esteve sempre comigo, foi para mim muito simples aceder aos  conteúdos partilhados . Devo dizer que  esses conteúdos foram de extrema importância para me manter informado e atualizado  sobre a situação que estávamos a passar e como a iríamos ultrapassar. Apenas não estive fisicamente na fábrica. Isso permitiu que não tivesse sentido diferença na altura do regresso á fábrica. Mesmo com todas as alterações que visavam a nossa segurança individual e coletiva.

Na minha área, Engenharia Industrial & Lean Management,  adotamos o regime de teletrabalho. Permitiu-me manter o contacto com os colegas da minha área ou de outras áreas. Foi uma estratégia de sucesso. As ferramentas que usávamos apenas de forma esporádica, passaram a ter uma maior importância e permitiram até em alguns casos melhorar a forma como comunicamos . Falo por exemplo do Skype.  Ferramenta que permite garantir a transparência e a conformidade da informação.

Situações novas criam desafios novos . Na Volkswagen Autoeuropa estamos habituados a olhar para os novos desafios com a responsabilidade, com a exigência e com o espírito de equipa que nos tornou no que somos hoje . Iremos continuar da mesma forma  a encarar os desafios futuros .»

João Pagaime, especialista EI&LM